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jogos exemplos,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..Essa maior participação popular se explica também em função de um outro elemento catalisador, que foi a autonomização do Distrito Federal. Concebido para cumprir funções políticas pré-determinadas e usufruindo um estatuto de área de segurança nacional, o Distrito Federal não possuía originalmente a mesma autonomia administrativa que os estados. Um governo próprio só foi criado dez anos após a inauguração da capital, e a verdadeira autonomia distrital só foi conquistada com a Constituição de 1988. O seu governador foi indicado diretamente pela Presidência da República até 1990, quando foi criada também uma Câmara Legislativa, cujas funções eram desempenhadas por uma comissão especial dentro do Senado Federal, a Comissão do Distrito Federal. Paradoxalmente, desta forma, mesmo sendo desde o início o centro da vida política da nação, ao longo de quase duas décadas internamente foi desprovida de quase toda. A partir dessa autonomização, organizou-se uma nova consciência política, que acompanhou o processo de rápida expansão urbana da região, que desde os anos 70 se acelerou com a contínua chegada de migrantes, desencadeando uma série de reivindicações de cunho político-social ligadas à questão da habitação e da posse da terra, e com a grande transferência de pessoal administrativo do Rio de Janeiro, que dispunha de experiência na dinâmica dos assuntos públicos.,A preocupação com a preservação do patrimônio histórico brasiliense surgiu desde a origem da cidade. Em 1960 foi sancionada a Lei Santiago Dantas, proibindo a alteração do Plano Piloto sem a aprovação do Senado, em 1967 surgiu o Código de Obras, e em 1977 o Plano de Estruturação Territorial do Distrito Federal, pretendendo preservar o caráter político-administrativo e cultural de Brasília. Na década de 1970 um grupo de técnicos da hoje extinta Fundação Nacional Pró-Memória, junto com professores da Universidade de Brasília, iniciou uma discussão mais aprofundada de temas da memória e patrimônio que consideraram pouco estudados. O debate levou à formação do Grupo de Trabalho para a Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural de Brasília (GT-Brasília), cuja meta era definir parâmetros de preservação do patrimônio do Distrito Federal, no entendimento de que Brasília não se resumia ao Plano Piloto e abrangia na verdade todo o Distrito Federal. Os objetos da preservação, como os artefatos dos candangos, as evidências da evolução da ocupação do espaço, os remanescentes dos acampamentos, etc, não eram reconhecidos como dignos de preservação, e o grupo teve de formular critérios sem o apoio de referências anteriores. Logo surgiu a ideia de utilizar o tombamento como o instrumento preferencial de preservação, mas a ideia foi abandonada em prol de um estabelecimento de regras de planejamento urbano, o que foi considerado uma atitude inovadora, desejando agregar ao esforço oficial a própria população. Nas pesquisas de campo se fizeram surpreendentes descobertas, que apontam uma história de ocupação humana bem mais antiga para a região de Brasília, como a identificação de antigas sedes de fazendas, de arquitetura vernácula, datadas de meados do século XIX, que graças à atividade do grupo foram restauradas e hoje são pontos turísticos..
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